domingo, 31 de janeiro de 2010

Os gays odeiam a democracia....


Os gays não podem ver a democracia, porque a voz do povo é a voz da verdade e do respeito pela cultura.

No Mundo Inteiro, os gays funcionam como uma seita ridiculamente pequena, anti-cultural, apostada em gerar os mais ridículos e carnavalescos arraiais de estupidez (a que chamam “paradas”) e cujo o único objectivo é escandalizar e ofender a decência, a cultura, os bons costumes e o respeito por todos.

A verdade é que, pelos vistos, as pretensões dos gays são impostas pelos políticos, contra a vontade do povo, e ofendendo a legitima democracia.

Pelos vistos, a sociedade não concorda, em lugar nenhum do mundo, com palermices como o “casamento gay”. E, mesmo nos países onde ele foi ditatorialmente imposto pelos políticos gays, continua a haver uma forte resistência e uma larga maioria contra tal atentado à civilização e à humanidade.

No nosso país, esta questão representa o maior embuste e a maior fraude contra a democracia imposta pela ditadura socrática/esquerdista.
Sócrates não é sério. Desde a questão da sua formação académica forjada, ao Freeport, passando por toda a aldrabice da sua governação, este rapaz arrogante, ignorante e muito pouco sério, sempre tem contrariando as mais elementares bases da democracia: eu ainda não engoli o facto de ter negado o referendo sobre a constituição europeia, mascarada de um “tratado de Lisboa”.

Nada tenho contra os gays. Tal como nada tenho contra a zoofilia, o sadomasoquismo, o voyeurismo, a troca de casais e por aí fora, desde que sejam feitas na esfera privada. O que eu não concordo é que tais práticas seja vertidas na lei como equivalentes a práticas sociais, culturais e civilizacionais, impostas como legais, contra a vontade da quase totalidade dos portugueses.

Vejamos, por agora, esta notícia :

Público, 2009.12.14 (Pedro Pestana Bastos)

As sondagens efectuadas até hoje indicam que os portugueses maioritariamente são a favor do referendo

1.Sabia que não existe um único país no mundo onde o casamento entre pessoas do mesmo sexo tenha sido instituído sem que não esteja igualmente consagrado o acesso à adopção por casais homossexuais?

2. Sabia que um estudo da CESOP (Universidade Católica) revela que mais de 40 por cento dos eleitores que se consideram simpatizantes do PS declaram-se contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo?

3. Sabia que as sondagens efectuadas até hoje indicam que os portugueses maioritariamente são a favor de um referendo sobre a matéria e contra a redefinição do conceito de casamento?

4. Sabia que existem organizações de promoção de direitos dos homossexuais que não defendem a redefinição do conceito de casamento?

5. Sabia que as questões concretas que são reclamadas pelos homossexuais têm várias soluções jurídicas, maioritárias no mundo ocidental, e que não passam pela necessidade de redefinição do conceito de casamento?

6. Sabia que, nos estados americanos da Califórnia e do Maine, o casamento entre pessoas do mesmo sexo já foi permitido no passado, tendo as normas jurídicas que permitiam o casamento entre pessoas do mesmo sexo sido posteriormente revogadas?

7. Sabia que, já este mês, o Senado do Estado de Nova Iorque debateu e chumbou, por mais de 60 por cento dos votos, uma proposta de lei que tinha como objecto o alargamento do casamento a pessoas do mesmo sexo?

8. Sabia que, no Senado de Nova Iorque, os republicanos são uma minoria, e que, para além dos republicanos, também um em cada quatro dos senadores democratas votou contra a proposta que iria permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo?

9. Sabia que, nos EUA, já foram efectuados 31 referendos em diferentes estados, em que a população foi chamada a pronunciar-se sobre a redefinição do casamento entre pessoas do mesmo sexo?

10. Sabia que, nos 31 referendos realizados em todos eles, sem excepção, as populações rejeitaram a redefinição do conceito de casamento e a instituição do casamento homossexual?