sábado, 25 de julho de 2009

O ateísmo é racista e defende o nazismo!

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É urgente lutar contra a propagação das ideias facionazis do ateismo


Para ter uma ideia da ameça que o ateísmo representa, basta ver as ideias Racistas e Nazis dos ateístas.

Veja-se um exemplo do discurso deste emérito cientista defensor do ateísmo:

"A revista Época (…) apresenta uma entrevista com Richard Lynn, professor emérito da University of Ulster. Entre várias afirmações bombásticas, o entrevistado afirma que as pessoas mais inteligentes são mais propensas a questionar dogmas religiosos.
Mais adiante na entrevista ficam claras as posições do prof. Lynn. Segundo ele "a média da população dos Estados Unidos tem Q.I. 98, alto para o padrão mundial, e ao mesmo tempo cerca de 90% das pessoas acreditam em Deus.
A explicação é que houve um grande fluxo de imigrantes de países católicos, como México".

Pode piorar: "Os negros americanos são mais inteligentes que os africanos porque têm 25% de genes da raça branca". O próprio prof. Lynn afirma ter um Q.I. 145, o que o qualificaria como genial.

O próprio conceito de Q.I., ou Quociente de Inteligência é bastante controverso, dado que diferentes testes podem levar a diferentes resultados. Cada teste está fortemente vinculado à cultura de quem o escreve e quais seus valores sociais e intelectuais.Como é possível a partir de uma medida tão difusa quanto a de QI afirmar que um grupo de pessoas (ou uma certa raça) é mais inteligente do que outro?

(...) O prof. Lynn. Lynn é um defensor da eugenia, o aprimoramento da espécie humana através de controle da reprodução buscando melhorar a nossa carga genética. esse tipo de idéia deu origem à ideologia nazista no século passado. O prof. Lynn faz parte do conselho (e recebe financiamento) do Pioneer Fund, uma fundação norte-americana estabelecida em 1937 para avançar o estudo científico de hereditariedade e diferenças humanas".

Na verdade trata-se de uma instituição que vem promovendo o racismo e o anti-semitismo pretensamente científicos. Trabalhos do prof. Lynn foram citados no infame The Bell Curve, o livro lançado nos EUA em 1994 que pretendia mostrar que os brancos são mais capazes que os negros e que felizmente caiu no merecido descrédito e esquecimento por entre outras coisas basear suas conclusões racistas em medidas metodologicamente mal feitas.