quarta-feira, 27 de maio de 2009

COMUNICADO

Caríssimos associados deste Portal:

Antes de mais, quero agradecer o empenho demonstrado por todos.
Dificilmente poderia imaginar que, apenas quatro meses após a instalação deste Portal, teria a oportunidade de dizer que já ultrapassamos um milhar de associados: 1017, para ser mais preciso.

Destes associados, 11 são estrangeiros. 6 do Brasil, 2 de Espanha e 1 de França, 2 dos EUA.

Tenho recebido inúmeros e-mail com sugestões, e pedidos.

Reunindo as vossas sugestões mais frequentes, em conjunto com mais 3 colegas decidimos o seguinte:

1 – A partir de agora todas as informações relevantes estarão disponíveis, exclusivamente, no site com o URL indicado no mail de confirmação da vossa inscrição.
Para aceder às informações mais relevantes, é necessário efectuar o “ login” com os dados que foram disponibilizados num mail, com o seguinte assunto: “Identificação de membro efectivo”. Caso ainda não tenha recebido este mail, faça o favor de aguardar, pois isso significa que ainda não foram processados os dados relativos à sua inscrição.

2 – Todas as novas inscrições passarão a ter um tratamento informático diferente. Pelo que apenas terão a confirmação de dados ( e também “user name” e password), após o mês de Outubro.

3 – Foi analisada a sugestão de muitos associados , relativa à criação de uma associação.
Tal ideia está em marcha, seguindo um timing próprio.
Alguns associados questionaram a legalidade da criação de uma associação com a denominação “anti” (anti--- qualquer coisa).
O parecer jurídico que temos em mãos garante-nos toda a legalidade.
Não seria legal uma associação “anti-ateu”, por se confundir com perseguição à pessoa do ateu..
Mas, uma associação “anti-ateismo” ou “anti-ateista”, é perfeitamente legal. Tal como existem outras associações para lutar contra outros problemas e calamidades: antitabagismo, anti-alcoolismo, anti-racismo, anti fascismo, e outros problemas semelhantes.
Os ateus nem sequer são uma seita reconhecida legalmente no país.

4 – Ainda este ano será realizado um encontro nacional. Este encontro não terá divulgação pública, decorrerá em local a combinar (em principio na Região Centro), terá um carácter privado e sem quaisquer declarações para a imprensa.
Todas as informações serão prestadas na área de acesso reservado.

5 – Por sugestão de dois colegas (Zeca Portuga e Leonardo Cordeiro), o presente blog mudará de nome. Na área reservada temos à votação o nome deste e de futuros blogs.

6 – Não aceitamos quaisquer dadivas, donativos ou ofertas que não sejam a colaboração nas nossas actividades e/ou espaços na Internet.

7 - O espaço “não à violência ateísta”, tem mais duas línguas: Alemão e Russo, graças à colaboração de dois novos colegas que viveram muitos anos, respectivamente, em Colónia e em Moscovo.

8 – Pedimos a todos os associados que não divulguem os seus dados de login.

9 – Todas as colaborações/informações/sugestões que entendem enviar-nos, devem ser remetidas para o endereço de correio electrónico indicado no mail de confirmação.

10 – Não são publicadas colaborações de carácter racista, xenófobo, anti-religioso, incitadores de violência, contrárias à lei portuguesa ou à moral e bons costumes.
Devem ser indicados: número de associado, nome e indicações para publicação (nick name, nome ou anónimo, etc).

Estes dez pontos resumem-se as dois que são:

1 – O Anti-ateísmo em Portugal é imparável e estamos no bom caminho

2 – Os ateístas nunca terão força e a coesão que tem sido demonstrada por todos vós .
Bem hajam!

O administrador: H.H.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

O ateismo e a Cristianofobia


“Cristianofobia”

Realizou-se, recentemente, em Viena um encontro com o sugestivo título: “Intolerância e discriminação contra os cristãos”.

Não, não foi organizado pela Igreja! Este encontro partiu da iniciativa de um vice-presidente do Parlamento Europeu e membro da OSCE para as questões de racismo, xenofobia e discriminação. Em causa estava o que, actualmente, se passa na União Europeia.


Alguns, chamam-lhe “cristianofobia” – expressão, aliás, que já foi utilizada pelas Nações Unidas.


Os episódios sucedem-se, alguns deles revelados nesta reunião de Viena, são conhecidos: na Grã-Bretanha, uma funcionária do aeroporto foi despedida por usar um crucifixo e uma enfermeira suspensa por ter rezado com uma doente.


Em França, incendiaram uma escola católica e uma capela dedicada a Nossa Senhora de Fátima e, na vizinha Espanha, a agressividade surge a vários níveis, a começar pela tentativa de impedir médicos católicos de exercerem o seu direito fundamental àobjecção de consciência.


Mas, além destas e de outras denúncias, o aspecto mais importante deste encontro foi romper o tabu do “politicamente correcto” que costuma definir como reaccionários ou obscurantistas os que falam destas coisas.


Ora, ao assumir-se publicamente que a discriminação existe e ao colocar, agora, a questão da intolerância contra os cristãos ncontexto internacional, este encontro de Viena veio prestar um grande serviço à comunidade.